terça-feira, 29 de novembro de 2011

Adote um Gatinho!!

Adotar um animal, é sempre bom lembrar, é um ato de muita responsabilidade. Preparar-se para a chegada do novo companheiro é muito importante.

Uma das melhores maneiras para esse momento é preparar um enxoval para ele, com tudo o que o gatinho vai precisar no dia-a-dia. Claro que, a cada ida ao petshop, você pode voltar com brinquedos e petiscos para ele, mas concentre-se no que é indispensável no começo e curta esse momento.

Vasilhas para água e comida
Escolha um modelo simples de lavar – manter a higiene do comedouro é fundamental – e adequado ao tamanho do gato. Gatinhos filhotes precisam de vasilhas pequenas, para que possam alcançar a água e a comida. Já para os adultos o tamanho deve aumentar. Dê preferência aos modelos de cerâmica e alumínio. Os de plástico podem provocar acne no animal por contato alérgico.
Caixa sanitária
Compre uma caixa sanitária em petshops. As melhores são as retangulares, que dão espaço para o gato se movimentar. Escolha uma de bom tamanho para o animal. A areia deve ser sem perfume, para evitar alergias. Não se esqueça de comprar uma pazinha, para a limpeza diária. E escolha um local arejado e que seja de fácil acesso, para você e seu gato.
Caixa de Transporte
É fundamental ter um meio de transporte seguro para seu gatinho. Gatos não podem andar soltos em carros, por exemplo. Eles são mais assustadiços e podem se machucar. Se você adotou um filhote, não se esqueça que ele vai crescer – é bom comprar uma caixa grande. Os materiais mais adequados são lona e plástico. Madeira é desaconselhável porque retém muito calor.
Brinquedos
Manter o bichinho distraído é importante. Invista em ratinhos de feltro e arranhadores, ótimos para que ele afie as unhas e esqueça  os móveis da casa. Caixas de papelão também são uma enorme diversão para eles.
Ração
Invista em rações de boa qualidade, que podem ser mais caras, mas preservam a saúde de seu gato. Andréa, a mãe da gata Susie, conta que demorou a aceitar o preço das boas rações importadas, mas hoje percebe as vantagens. “Além da minha gatinha estar sempre bem alimentada, ela come menos. Aí eu acabo tendo um gasto em quantidade menor, o que compensa o preço da ração”. Converse com seu veterinário sobre o tema e descubra quais as marcas mais adequadas para o seu gato.
Telefones de emergência
Infelizmente, acidentes e problemas podem acontecer, e é sempre bom ter à mão o endereço de clínicas e petshops 24 hs que possam ajudar na hora do aperto. Ler livros sobre gatos e se interessar por esse mundo também ajuda bastante a conhecer o novo amigo.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Características das Girafas

girafa é um mamífero ruminante de grande porte. Vive nas regiões secas e com árvores dispersas situadas nas savanas africanas do sul do deserto do Saara. Elas foram caçadas para extração de sua pele, grossa e resistente, mas atualmente a espécie é protegida. Fêmeas e machos são providos de dois ou quatro chifres curtos, rombudos e cobertos de pele veludosa. A língua é longa (chega a medir até 40 cm de comprimento) e flexível. Utilizam-na, junto com o lábio superior, para arrancar as folhas dos ramos mais altos das acácias, que constituem um de seus principais alimentos. Cada animal tem seu próprio padrão de manchas.
A girafa pode alcançar 5,30 metros de altura, dos quais boa parte é constituída pelo pescoço. Existe apenas uma espécie de girafa, mas a pelagem apresenta grande variedade nos desenhos das manchas de pêlos de cor escura, sobre o fundo claro (cor creme). Caminha com passo travado, erguendo as duas pernas do mesmo lado ao mesmo tempo, o que chamamos de Andadura. Corre com grande velocidade, podendo chegar a 50 km/h. Vive em bandos, onde o macho maior parece dominar.
Gestação
As fêmeas de girafa têm lugares específicos para parir dentro de seu território. Escolhem um determinado lugar para trazer ao mundo sua primeira cria e sempre voltarão a esse local para os partos seguintes, mesmo no caso de seu território ter sido fragmentado.
Filhotes
Ao nascer, as crias são fortes e bem desenvolvidas, costumam ser vítimas dos predadores durante o primeiro ano de vida. Após o desmame, as fêmeas permanecem dentro do território materno, enquanto os machos o abandonam, formando grupos separados. Organizados em uma hierarquia clara de dominância, esses grupos formados só por machos vagarão dentro de seu próprio território, à procura de fêmeas no cio.
Evolução (explicação de Charles Darwin e o Neodarwinismo)
Os ancestrais das girafas, de acordo com o documentário fóssil, tinham pescoço significamente mais curtos. O comprimento do pescoço variava entre os indivíduos das populações ancestrais de girafas. Essa variação era de natureza hereditária. Indivíduos com pescoço mais longos alcançavam o alimento dos ramos mais altos das árvores. Por isso, tinham mais chance de sobreviver e deixar descendentes. A seleção natural, privilegiando os indivíduos de pescoço mais comprido durante milhares de gerações, é responsável pelo pescoço longo das girafas atuais.
Em uma explicação mais detalhada da "Seleção Natural", note que esse processo pressupõe a existência de variabilidade entre organismos de uma mesma espécie (ex.: variabilidade entre as girafa). As mutações e a recombinação gênica são as duas importantes fontes de variabilidade. Essa variabilidade pode permitir que os indivíduos se adaptem ao ambiente. É obvio que a mortalidade seria maior entre os indivíduos menos adaptados ao meio, pelo processo de escolha ou "seleção natural", que é uma escolha efetuada pelo meio ambiente. Restando apenas as girafas que melhor se adaptaram ao ambiente.
Gestação
As fêmeas de girafa têm lugares específicos para parir dentro de seu território. Escolhem um determinado lugar para trazer ao mundo sua primeira cria e sempre voltarão a esse local para os partos seguintes, mesmo no caso de seu território ter sido fragmentado.
Filhotes
Ao nascer, as crias são fortes e bem desenvolvidas, costumam ser vítimas dos predadores durante o primeiro ano de vida. Após o desmame, as fêmeas permanecem dentro do território materno, enquanto os machos o abandonam, formando grupos separados. Organizados em uma hierarquia clara de dominância, esses grupos formados só por machos vagarão dentro de seu próprio território, à procura de fêmeas no cio.
Evolução (explicação de Charles Darwin e o Neodarwinismo)
Os ancestrais das girafas, de acordo com o documentário fóssil, tinham pescoço significamente mais curtos. O comprimento do pescoço variava entre os indivíduos das populações ancestrais de girafas. Essa variação era de natureza hereditária. Indivíduos com pescoço mais longos alcançavam o alimento dos ramos mais altos das árvores. Por isso, tinham mais chance de sobreviver e deixar descendentes. A seleção natural, privilegiando os indivíduos de pescoço mais comprido durante milhares de gerações, é responsável pelo pescoço longo das girafas atuais.
Em uma explicação mais detalhada da "Seleção Natural", note que esse processo pressupõe a existência de variabilidade entre organismos de uma mesma espécie (ex.: variabilidade entre as girafa). As mutações e a recombinação gênica são as duas importantes fontes de variabilidade. Essa variabilidade pode permitir que os indivíduos se adaptem ao ambiente. É obvio que a mortalidade seria maior entre os indivíduos menos adaptados ao meio, pelo processo de escolha ou "seleção natural", que é uma escolha efetuada pelo meio ambiente. Restando apenas as girafas que melhor se adaptaram ao ambiente.
Gestação
As fêmeas de girafa têm lugares específicos para parir dentro de seu território. Escolhem um determinado lugar para trazer ao mundo sua primeira cria e sempre voltarão a esse local para os partos seguintes, mesmo no caso de seu território ter sido fragmentado.
Filhotes
Ao nascer, as crias são fortes e bem desenvolvidas, costumam ser vítimas dos predadores durante o primeiro ano de vida. Após o desmame, as fêmeas permanecem dentro do território materno, enquanto os machos o abandonam, formando grupos separados. Organizados em uma hierarquia clara de dominância, esses grupos formados só por machos vagarão dentro de seu próprio território, à procura de fêmeas no cio.
Evolução (explicação de Charles Darwin e o Neodarwinismo)
Os ancestrais das girafas, de acordo com o documentário fóssil, tinham pescoço significamente mais curtos. O comprimento do pescoço variava entre os indivíduos das populações ancestrais de girafas. Essa variação era de natureza hereditária. Indivíduos com pescoço mais longos alcançavam o alimento dos ramos mais altos das árvores. Por isso, tinham mais chance de sobreviver e deixar descendentes. A seleção natural, privilegiando os indivíduos de pescoço mais comprido durante milhares de gerações, é responsável pelo pescoço longo das girafas atuais.
Em uma explicação mais detalhada da "Seleção Natural", note que esse processo pressupõe a existência de variabilidade entre organismos de uma mesma espécie (ex.: variabilidade entre as girafa). As mutações e a recombinação gênica são as duas importantes fontes de variabilidade. Essa variabilidade pode permitir que os indivíduos se adaptem ao ambiente. É obvio que a mortalidade seria maior entre os indivíduos menos adaptados ao meio, pelo processo de escolha ou "seleção natural", que é uma escolha efetuada pelo meio ambiente. Restando apenas as girafas que melhor se adaptaram ao ambiente.


sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Cães podem ajudar criança a aprender



A pesquisadora Lori Friesen, da Universidade de Aberta, provou que o convívio com cães pode ajudar no aprendizado das crianças. No estudo, ela levou dois cães, chamados Tango e Sparky, para acompanhar as aulas de crianças de 6 a 7 anos. Segundo o site EurekAlert!, companhia canina melhorou o desempenho escolar.


Segundo Lori, o período dos 6 aos 7 anos é essencial para determinar se a criança será um adulto leitor ou vai fugir do livros pelo resto da vida. E os cães se mostraram um importante motivador para as crianças adquirirem o hábito. Uma vez por semana, a pesquisadora levava um de seus cachorros para as aulas de escrita e leitura que ministrava. Segundo Lori, os cães ajudaram particularmente aquelas crianças que tinham problemas na hora de ler em voz alta.


A cada nova palavra que os alunos desconheciam, a professora explicava seu significado e eles ensinavam a nova palavra ao cachorro. A presença do animal era encarada pela turma como a de mais um amiguinho, dando mais confiança aos alunos e criando um ambiente que favorecia o aprendizado.


“Um terço dos alunos começou a ler ou escrever com seus próprios cachorros, em casa”, diz a professora. “As crianças estavam constantemente aprendendo e se encantando com os textos. Afinal, é assim que a criança deve encarar a literatura.”


Fonte: Revista Galileu

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Um animal doméstico (seja cão, gato, hamster, coelho ou qualquer outro bicho) sem os estímulos adequados se encontra numa situação bem parecida com a pessoa no quarto hipotético mencionado. E, muitas vezes, por mais boa intenção que o dono tenha, essas necessidades não são supridas, levando o animal a desenvolver potenciais problemas comportamentais como agressividade, ansiedade, compulsão, destruição de objetos, etc.
O enriquecimento ambiental é uma forma de promover atividades ao animal para diminuir o tempo em que ele fica ocioso. É uma ferramenta poderosa que é utilizada em animais de cativeiro de todo tipo, não apenas nos domésticos, mas também nos de zoológico, de pesquisa e outros tipos de confinamento.
Brincadeiras e passeios são recursos importantíssimos para que esse bem-estar seja alcançado, mas não são as únicas ferramentas que existem.
Podemos observar os bichos que temos em casa e analisar seus comportamentos para oferecer as atividades mais adequadas para cada um. Há cães que gostam de manipular os objetos usando as patas, enquanto outros preferem mastigá-los. Cada indivíduo tem uma personalidade diferente e a partir desses detalhes conseguimos identificar e promover estímulos ambientais necessários para o bem estar.
Na verdade, qualquer estímulo novo e atraente para o animal, pode ser considerado enriquecimento: cheiros, brinquedos, interações sociais, alimentos diferentes ou apresentados de formas diferentes…
Em casa podemos modificar a forma que oferecemos o alimento ao cão, já que comer é uma atividade essencial para manter a saúde física de qualquer animal. Por isso, quebra-cabeças simples que precisam ser resolvidos para dar acesso a comida podem ser utilizados com bastante sucesso. Assim, possibilitamos que eles exercitem sua capacidade exploratória e se ocupem mais para conseguir o alimento. Quando oferecemos as refeições em potes, sem querer estamos reduzindo o tempo que eles gastam para se alimentar, tornando maior o tempo em que ficam ociosos.
Sabendo disso, agora é só usar a criatividade para elaborar os quebra-cabeças personalizados mais legais que seu pet pode querer, tornando a vida deles mais divertida!

sábado, 12 de novembro de 2011

quinta-feira, 10 de novembro de 2011